Facebook lista os 40 artigos mais compartilhados neste ano

Matérias sobre comportamento, variedades, desastres naturais e acontecimentos políticos: estes são os principais assuntos dos artigos mais compartilhados no Facebook em 2011. Apesar de o ano ainda não ter terminado, a rede social criada por Mark Zuckerberg e que já conta com 750 milhões de usuários cadastrados divulgou, nesta semana, uma lista com os 40 artigos mais compartilhados, o que serve como uma amostra do tipo de conteúdo que é consumido pelos usuários. No ranking, aparecem matérias de diversos veículos renomados, como o CNN, Yahoo! News, The Huffington Post, Wall Street Journal e The New York Times.

“Temas como a morte do membro do programa de TV Jackass, Ryan Dunn (19º); as trocas de farpas entre os jogadores da NBA, Grant Hill e Jalen Rose (39º); a comemoração do povo norte-americano ao anunciar a morte de Osama Bin Laden (34º), bem como vídeos que se tornaram sucesso na internet também entraram na lista do Facebook. Um nome recebe grande destaque: Steve Jobs. O ex-CEO da Apple, falecido em outubro, aparece três vezes entre os 40 assuntos mais compartilhados. No entanto, a notícia da morte de Jobs veiculada pela CNN só ficou na 37ª posição, na frente do artigo que fala sobre suas patentes, publicada pelo New York Times (40ª), e da carta da irmã do executivo, após a sua morte, publicada também pelo New York Times (18ª). A primeira posição pertence ao post com as fotos de satélite do ‘antes e depois’ do terremoto seguido de tsunami no Japão (New York Times). A segunda, por sua vez, cabe a um texto que fala da relação entre professores e pais (CNN). A terceira posição fica por conta de um artigo sobre os signos e sua influência nas pessoas (CNN)”, informa o site TechTudo em uma matéria publicada na última terça-feira (29) que traz ainda os links de cada um dos 40 artigos que fazem parte da lista.

Hoje na Folha de S. Paulo...

Charge de Jean Galvão

Leia a notícia aqui.

Eles querem dizer tudo, ok?

A agência de publicidade PHD Worldwide produziu o vídeo "We are the future" refletindo as relação entre consumo, mídias sociais e novas tecnologias. “Como as marcas e empresas vão se relacionar com seus comsumidores em um futuro próximo?” é o que tenta responder o vídeo de apenas dois minutos. Confira!



Leia a análise de Henrique C. Pereira, publicada no blog Revolução Etc.

Jornais dos séculos 18 e 19 são disponibilizados online pela Biblioteca Britânica

Já pensou ter a oportunidade de conferir os primórdios do jornalismo nos séculos 18 e 19? Pois isso já é possível: graças à tecnologia, eles estão preservados e eternizados online. Nesta semana, a Biblioteca Britânica disponibilizou aproximadamente quatro milhões de páginas da época em formato digital em seu site. Ao todo, são mais de 200 títulos da Inglaterra e da Irlanda que podem ser acessados pelos internautas. A expectativa é ampliar esse catálogo para 40 milhões de páginas ao longo dos próximos dez anos.

“Entre os eventos históricos relatados nas páginas escaneadas, estão o casamento da Rainha Vitória com o Rei Albert, em 10 de fevereiro de 1840, além das construções das ferrovias no país. O arquivo está totalmente gratuito para buscas, mas há, de fato, uma taxa a ser paga para pesquisar nas páginas. Foram oito mil páginas digitalizadas por dia, graças a uma equipe montada somente para este projeto, diretamente de Colindale, no norte de Londres, onde há uma biblioteca de jornais que cedeu as páginas do Aberdeen Journal, Belfast Newsletter, Western Mail e Manchester Evening News”, informa a BBC em uma matéria publicada em seu site na última terça-feira (29).

Números revelam que vivemos com excesso de informação

12 mil livros simbolizam a quantidade de dados que cada habitante da Terra recebe diariamente

Atualmente, existem 325 milhões de sites na internet. No tempo que você leu essa frase, 20 milhões de e-mails foram enviados. No celular, 200 mil mensagens de texto são enviadas por segundo. Para assistir a todos os vídeos que são publicados em um dia na rede, uma pessoa levaria cerca de seis anos. Todos os dias, recebemos sete exabytes de dados, o equivalente à capacidade de armazenamento de 1,4 bilhão de computadores pessoais.

Para absorver toda informação que é publicada, seria o mesmo que cada ser humano ler cerca de 12 mil livros em apenas um dia. Esse levantamento foi feito pelos organizadores de uma mostra realizada no Museu da Comunicação, em Berna, na Suíça.

A intenção da mostra é alertar para os malefícios do excesso de comunicação e propor um tratamento para o problema. "Em princípio, a comunicação é algo importante, algo prazeroso, mas atualmente há um excesso de informação", explicou a diretora do Museu da Comunicação, Jacqueline Strauss.

Download: Livro CulturaDigital.br

Clique na imagem para baixar o livro.

Leia a apresentação de Rodrigo Savazoni:

"Depois de um último esforço de revisão, é com prazer que compartilho com tod@s o livro CulturaDigital.BR, organizado por mim e por Sérgio Cohn, com a supervisão de José Murilo Jr. e Álvaro Malaguti, integrantes da coordenação executiva do Fórum da Cultura Digital Brasileira.

O livro é o nosso caderno de provocações. Pretendemos com esse trabalho estimular a rede a refletir sobre os desafios contemporâneos. A partir de conversas abertas com pensadores de diversas áreas do conhecimento, procuramos mapear as principais questões que circundam a cultura digital. Trata-se da abertura de um diálogo.

Geralmente, os projetos publicam livros ao final. Nesse caso, publicamos no começo, para garantir que as ideias circulem, avancem e se conectem.

O livro conta com entrevistas de Alfredo Manevy, André Lemos, André Parente, André Stolarski, André Vallias, Antonio Risério, Bernardo Esteves, Claudio Prado, Eduardo Viveiros de Castro, Eugênio Bucci, Fernando Haddad, Franklin Coelho, Gilberto Gil, Guido Lemos, Hélio Kuramoto, Jane de Almeida, Juca Ferreira, Ladislau Dowbor, Laymert Garcia dos Santos, Lucas Santtana, Marcelo Tas, Marcos Palácios, Ronaldo Lemos, Sergio Amadeu e Suzana Herculano-Houzel."

Flash mob marca ato pelo fim da violência contra a mulher

40 mil mulheres foram assassinadas no Brasil nos últimos 10 anos. De acordo com o Ministério da Justiça, a cada dois minutos cinco mulheres são espancadas e a cada duas horas uma mulher é assassinada no país. Com base nesses dados e com o objetivo de marcar o Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher na última sexta feira(25/11), as feministas se valeram das redes sociais para promover uma manifestação instatânea (flash mob), em locais públicos, através de blogueiras que atuaram intensamente no Facebook e no Twitter.

Além de dados sobre a violência contra as mulheres, também estão circulando nas redes vídeos e dossiês com as últimas pesquisas realizadas no Brasil e no mundo sobre o tema. A campanha circulará durante 16 dias e será realizada em 135 países, procurando ligar a luta contra a violência à mulher à luta pelos direitos humanos.

You Tube passa a exibir filmes da Disney

Muitos acreditam que desde a chegada do You Tube a comunicação vem passado por um processo de mudança. O serviço de postar e baixar vídeos dinamizou a internet e criou um novo perfil de  telespectador. A última novidade do site foi anunciada nesta semana através de um acordo com a Disney, em que filmes “on demand” (locação on-line) poderão ser assistidos pelo You Tube.

Mas, para assistir, os internautas deverão pagar uma pequena taxa de aluguel, que ainda não foi definida. Os primeiros títulos que farão parte do serviço são “Alice no País das Maravilhas”, “O Ursinho Puff”, “Carros”, “Carros 2” e “Piratas do Caribe”, informa o site da Folha.

A novidade ainda não será oferecida no Brasil. A princípio, o serviço só estará disponível
nos EUA e na Europa. Ainda de acordo com a Folha, a intenção é que o You Tube entre no mercado de locação on-line para competir com o brasileiro NetMovies e o americano NetFlix.

Revista Life comemora 75 anos e apresenta as 20 piores capas da sua história

Elas são exóticas, como a de um galo, engraçadas, como as três crianças vestidas de soldadinhos, ou estranhas, como a do bolo com duas velas de velório. As 20 capas mais feias da história da revista Life tem um pouco de tudo dos seus 75 anos de existência.  

Os direitos do nome da revista Life foram comprados pelo empresário Henry Luce em 23 de novembro de 1936. Daí nasceu uma publicação que enfatizaria sobre tudo a fotografia em suas reportagens além de apresentar textos interessantes. Desde então, a publicação tem sido uma referência em fotojornalismo no mundo. Em comemoração a data, os editores de Life fizeram uma análise crítica e apresentam as suas piores capas.