Buscamos, neste blog, apresentar os fatos mais interessantes, as descobertas mais inquietantes e as últimas novidades sobre tecnologia, as redes sociais, o jornalismo on-line, as empresas de comunicação e a potencialização da interatividade entre os webjornais e os usuários.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Rede social destinada a encontros sexuais ganha 125 mil usuários a cada dia
Você já ouviu falar no Badoo? Em caso de sua resposta ter sido negativa, esse desconhecimento pode estar com os dias contados. Isso porque essa rede social alcançou o posto da quarta mais popular do mundo: ao todo, existem mais de 130 milhões de usuários dessa plataforma criada para o sexo, sendo 51 milhões deles que desfrutam do serviço mensalmente. Para se ter uma ideia da popularidade do Badoo, a cada dia, são 125 mil novos usuários nessa rede social, que é, atualmente, um dos 65 sites mais visitados do planeta.
“A rede é gratuita e, nessa modalidade, oferece enorme variedade de recursos aos seus usuários. Mas aqueles que preferirem podem pagar uma assinatura, que dá acesso a funcionalidades especiais. Em resultado dessa prática mista, o Badoo dispensa o uso de publicidade. A rede se adapta ao perfil do usuário e a região de onde ele vem. Como todo serviço do tipo, o Badoo também precisa se esquivar de diversas críticas sobre seus filtros de privacidade e garantias ao usuário. Por exemplo, na plataforma seu e-mail é divulgado e pode ser encontrado via buscas por padrão. É o tipo de coisa contraproducente numa rede voltada para o sexo, porque facilita que cônjuges encontrem seus parceiros atrás de relações extraconjugais no site. Mas o Badoo funciona e cumpre sua premissa. Segundo uma pesquisa realizada com 85 mil britânicos, 30% deles afirmam ter conhecido alguém na rede para relações casuais”, ressalta o jornal Daily Mail em uma matéria publicada em sua página na internet nesta semana.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Internet: possibilidade de inclusão e emancipação
Lilian Milena*
Portal Vermelho
A criação e popularização da internet aceleram mudanças na estrutura interna dos tradicionais meios de comunicação e, principalmente, estão tirando dos jornais a função de serem unicamente os mediadores da notícia.
Um exemplo disso é o fortalecimento dos blogs e redes sociais na difusão e especialização de informações. ‘As Novas Mídias’ é o tema do 19º Fórum de Debates Brasilians.org, que aconteceu na quarta (14) em São Paulo.
O debate coloca em xeque antigos conceitos da medicação na comunicação e de cultura de massa e levanta novas possibilidades da interpretação do fenômeno. Célio Turino, historiador e um dos idealizadores dos pontos de cultura, convidado para falar do assunto, destaca o papel importante das redes sociais, e da internet em si, nas revoluções sociais que se seguem nos países árabes, Estados Unidos, Europa e, mais recentemente, na Rússia. O ambiente da web tem proporcionado a troca e a construção de informações que tanto servem para fomentar e organizar ações que estão resultando na queda de ditadores como para questionar o sistema econômico vigente e em crise.
Portal Vermelho
A criação e popularização da internet aceleram mudanças na estrutura interna dos tradicionais meios de comunicação e, principalmente, estão tirando dos jornais a função de serem unicamente os mediadores da notícia.
Um exemplo disso é o fortalecimento dos blogs e redes sociais na difusão e especialização de informações. ‘As Novas Mídias’ é o tema do 19º Fórum de Debates Brasilians.org, que aconteceu na quarta (14) em São Paulo.
O debate coloca em xeque antigos conceitos da medicação na comunicação e de cultura de massa e levanta novas possibilidades da interpretação do fenômeno. Célio Turino, historiador e um dos idealizadores dos pontos de cultura, convidado para falar do assunto, destaca o papel importante das redes sociais, e da internet em si, nas revoluções sociais que se seguem nos países árabes, Estados Unidos, Europa e, mais recentemente, na Rússia. O ambiente da web tem proporcionado a troca e a construção de informações que tanto servem para fomentar e organizar ações que estão resultando na queda de ditadores como para questionar o sistema econômico vigente e em crise.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Mais da metade dos compartilhamentos na internet acontece no Facebook, revela pesquisa
O aumento do número de internautas na rede, e principalmente, daqueles dispostos a trocarem qualquer tipo de informação com os seus contatos fez com que o volume de dados compartilhados na internet crescesse mais de 600% desde o ano passado. E o Facebook é o principal responsável por esses compartilhamentos na internet: a rede social criada por Mark Zuckerberg responde por mais da metade da troca de links e informações na web. É o que aponta a pesquisa da AddThis, que, em parceria com a empresa especializada em agregamentos de dados sociais Clearspring, criou um infográfico que mostra um resumo de dados relativos ao compartilhamento de dados nas redes sociais em 2011.
“Segundo o estudo, o Facebook detém 52,1% de toda a informação compartilhada na web, tornando a rede de líder absoluta nesse quesito. Já o Twitter conta com 13,5% do volume total de dados, e apresentou um crescimento de 576,9% desde 2012. O Tumblr continua conquistando novos usuários rapidamente, com mais de 1.600% de crescimento nos últimos 12 meses, enquanto que o MySpace continua amargando o seu declínio constante, com queda de 56,9% no volume de dados compartilhados. A pesquisa foi feita a partir da análise dos dados compartilhados por mais de 1,2 bilhão de usuários da Internet, e é um dos estudos mais abrangentes já feitos sobre o compartilhamento de dados online”, segundo uma matéria publicada no site The Next Web na última terça-feira (13).
Confira abaixo o infográfico:
“Segundo o estudo, o Facebook detém 52,1% de toda a informação compartilhada na web, tornando a rede de líder absoluta nesse quesito. Já o Twitter conta com 13,5% do volume total de dados, e apresentou um crescimento de 576,9% desde 2012. O Tumblr continua conquistando novos usuários rapidamente, com mais de 1.600% de crescimento nos últimos 12 meses, enquanto que o MySpace continua amargando o seu declínio constante, com queda de 56,9% no volume de dados compartilhados. A pesquisa foi feita a partir da análise dos dados compartilhados por mais de 1,2 bilhão de usuários da Internet, e é um dos estudos mais abrangentes já feitos sobre o compartilhamento de dados online”, segundo uma matéria publicada no site The Next Web na última terça-feira (13).
Confira abaixo o infográfico:
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Redes sociais: um mundo
Novos dados referente a redes sociais apresentados de forma bastante criativa e dinâmica, nos dando uma ideia mais exata tamanho do mundo virtual...
Memórias digitalizadas: jornais e revistas dos séculos XIX e XX
O site temático Memória da Imprensa, do Arquivo Público do Estado de São Paulo, disponibiliza jornais e revistas dos séculos XIX e XX digitalizados. Sobre diversos assuntos da época, o material pode ser acessado livremente no site do Arquivo que foi reformulado recentemente para facilitar o acesso.
Atualizado a cada três meses, o acervo é dividido em seis editorias, como um jornal atual: Nacional, Local, Cultura, Esportes, Gastronomia e Moda. Um dos objetivos do projeto é chamar a atenção para o acervo, muitas vezes desconhecido. Entre os títulos digitalizados estão exemplares dos jornais Farol Paulistano (1829), Correio Paulistano (1867) e Jornal das Senhoras (1952) e das revistas Vida Paulista (1903), Moderna (1898), O Pharol (1908), Palco Ilustrado (1908) e Capital Paulista (1900), entre outros.
Entre o conteúdo atualmente disponível pode-se encontrar a repercussão pública do decreto de abolição da escravatura, em 1888, as competições de "foot-ball" e "cyclismo" nos clubes Espéria e Paulistano, em 1903, e postais escritos à mão pelo poeta Olavo Bilac e publicados na Revista A Lua, em 1910.
A Hemeroteca do Arquivo Público é uma das maiores do Estado de São Paulo e possui atualmente 1.195 títulos de revistas e 1.369 títulos de jornais disponíveis para consulta. Além disso, o Arquivo Público do Estado é responsável, desde 2008, pela coleção de periódicos do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (IHGSP).
(Fonte: Jornalistas da Web)
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Sociedade Brasileira da Computação quer que tecnologia seja uma carreira atraente para mulheres
A Sociedade Brasileira da Computação está desenvolvendo um projeto para estimular garotas entre 10 e 16 anos a optarem por carreiras em áreas relacionadas à Tecnologia da Informação (TI). O projeto denominado "Meninas Digitais", realizado conjuntamente com a Women in Technology (WIT) - organização que estimula a presença de mulheres na área de tecnologia -leva fóruns e palestras ao Ensino Fundamental para desmitisficar a ideia que Tecnologia é coisa para homem. Além disso, o projeto promove a visita das meninas a alguns de seus funcionários em diversas cidades do mundo para participarem de oficinas sobre como desenvolver sistemas e lidar com ferramentas de internet, com o objetivo de mostrar a realidade do trabalho.
De acordo com dados da pesquisa conduzida pela Microsoft e a Sociedade Brasileira da Computação, o número de mulheres que terminam a graduação em cursos relacionados à informática têm caído significativamente desde a década de 1980. Se durante esse período, as classes tinham quase 50% de mulheres, atualmente, as classes de ciências da computação de universidades de todo o país são compostas, em média, por apenas 10% de mulheres. Entre as razões apontadas pelas garotas para evitarem os cursos de informáticas estão a dificuldade com a matemática e o medo de enfrentar o preconceito dos homens na rotina do trabalho.
Após as duas primeiras edições do fórum, foi criada uma lista de discussão na internet com 46 professores vinculados à SBC que decidiram ajudar o projeto para ampliá-lo para todo o Brasil. Assim, o grupo aposta que universidades de todo o Brasil possam promover fóruns para estimular a presença feminina em cursos de Tecnologia.
Marcadores:
Inclusão Digital,
Meninas Digitais,
Mulher e Tecnologia
domingo, 11 de dezembro de 2011
Wikileaks divulga informações sobre dispositivos de vigilância para iPhone, BlackBerry e Gmail
“Alguém tem um iPhone? Ou um BlackBerry? Ou ainda usa o Gmail? Todos estão ferrados”, afirma Julian Assage, fundador do Wikileaks. Segundo ele, desde os ataques de 11 de setembro de 2001, os empresários de tecnologia vendem a países em todo mundo dispositivos de vigilância em massa para esses produtos.
“As companhias de espionagem internacional estão localizadas em países de tecnologia mais sofisticada e vendem seus produtos a qualquer país do mundo. A indústria está, na prática, sem regularização”, disse Assage.
Essas informações foram disponibilizadas pelo Wikileaks há alguns dias com a publicação de 287 documentos chamados de “Spy Files”, que trazem fatos relacionados às atividades das companhias de segurança, controle e vigilância e espionagem de 25 países. Os dados mostram que é possível, independente do iPhone, BlackBerry ou correio eletrônico, espionar tudo o que as pessoas fazem sem necessidade que as operadoras saibam, incluindo a realização de fotografias sem que os fotografados saibam.
A publicação do "Spy Files" contou com a colaboração de Bugged Planet e Privacy International e com a divulgação do Washington Post, L’Espresso, The Guardian, The Hindu Times e o escritório de Jornalismo Investigativo do Reino Unido entre outros. Veja as declarações de Assage.
“As companhias de espionagem internacional estão localizadas em países de tecnologia mais sofisticada e vendem seus produtos a qualquer país do mundo. A indústria está, na prática, sem regularização”, disse Assage.
Essas informações foram disponibilizadas pelo Wikileaks há alguns dias com a publicação de 287 documentos chamados de “Spy Files”, que trazem fatos relacionados às atividades das companhias de segurança, controle e vigilância e espionagem de 25 países. Os dados mostram que é possível, independente do iPhone, BlackBerry ou correio eletrônico, espionar tudo o que as pessoas fazem sem necessidade que as operadoras saibam, incluindo a realização de fotografias sem que os fotografados saibam.
A publicação do "Spy Files" contou com a colaboração de Bugged Planet e Privacy International e com a divulgação do Washington Post, L’Espresso, The Guardian, The Hindu Times e o escritório de Jornalismo Investigativo do Reino Unido entre outros. Veja as declarações de Assage.
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