O Guardian dá uma presente de Natal e Ano Novo aos seus leitores: resumiu em um infográfico interativo as notícias mais importantes em 2011. Ao todo são 365 notícias com suas respectivas imagens. O leitor pode escolher as informações que preferir e elaborar as suas 10 mais importantes do ano e compartilhar nas redes sociais. Os votos individuais irão gerar um ranking coletivo, e até o momento o terremoto de 11 de março, no Japão, está em primeiro lugar.
Buscamos, neste blog, apresentar os fatos mais interessantes, as descobertas mais inquietantes e as últimas novidades sobre tecnologia, as redes sociais, o jornalismo on-line, as empresas de comunicação e a potencialização da interatividade entre os webjornais e os usuários.
sábado, 24 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Pesquisa revela que mais da metade das crianças nos EUA tem conta no Facebook ilegalmente
Os dados de uma pesquisa recém-divulgada pela Universidade de Nova York impressionam: nos EUA, mais da metade das crianças com até 12 anos de idade possui uma conta no Facebook, apesar de a restrição etária do site ser de 13 anos de idade. Além de mostrar que 55% das crianças contam com uma conta na rede social criada por Mark Zuckerberg, o estudo revela que 76% dessas crianças contaram com a ajuda dos pais para se registrarem na rede social mais popular do mundo.
Quase mil pais foram entrevistados em todo o território norte-americano e muitos deles confessaram não enxergar nenhum tipo de problema ao saber que seus filhos têm um perfil no Facebook. A alegação é que os amigos dos filhos desistiram do e-mail e adotaram a rede social para se comunicarem. Outro argumento utilizado pelos pais é de que as restrições impostas pelo Facebook são fúteis e impraticáveis.
“— É como ter uma grande travessa de doces na cozinha, e não deixar os seus filhos pegá-los. A Internet está em toda parte e ao nosso redor. Você não pode mais manter suas crianças longe da rede. Você precisa é ter uma longa conversa sobre aquilo que deve ou não ser feito online — disse Marc Smerlig, um dos pais entrevistados.
O limite etário do Facebook é definido pela Lei de Proteção à Privacidade Infantil Online, integrada à Lei Federal dos Estados Unidos em 1998. Zuckerberg é contra essa lei. Em maio, ele fez uma declaração enfatizando a importância ‘educacional’ que o seu site poderia ter para as crianças. ‘Minha filosofia é que a educação da criança precisa ser feita desde a mais tenra idade. Por causa das restrições legais, as crianças nem podem começar esse processo de aprendizagem’, disse Zuckerbgerg na ocasião”, segundo o jornal New York Daily News, que publicou em seu site uma matéria sobre a pesquisa.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
YouTube 2011: vídeos mais vistos
Em 2011, o site YouTube ultrapassou a marca de um trilhão de visualizações e para relembrar os vídeos marcantes, fez uma breve retrospectiva com os mais vistos pelo mundo ao longo desse ano que está terminando.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Folha de S.Paulo lança game informativo sobre pré-candidatos à Prefeitura de SP
A corrida eleitoral pela Prefeitura de São Paulo no próximo ano inspirou a criação de um game informativo lançado pela Folha de S.Paulo. Desenvolvido pelo departamento de arte do jornal e intitulado SP Trunfo, o jogo aproveita o fato de os nomes oficiais dos candidatos à prefeitura da capital paulista ainda serem desconhecidos para trazer aos internautas cartas dos pré-candidatos, em que são exibidas suas vantagens e desvantagens na disputa das eleições 2012.
“O jornal investiu em um jogo de cartas, como o Super Trunfo, em que são confrontadas características específicas de carros e aviões. O jogo tem 14 cartas que representam os pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo pesquisados pelo Datafolha em dezembro. Os jogadores comparam seu desempenho com outros candidatos com critérios como intenção de voto, rejeição, tempo de TV e confronto direto. Quem se sair melhor na comparação ganha a carta do adversário. O jogo termina quando um dos jogadores conquista todas as cartas”, explica o portal Comunique-se em uma matéria publicada na última segunda-feira (19).
Ficou interessado em jogar? Basta acessar este link e boa sorte!
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Desconectar-se é preciso
Essa sensação ocorre quando você sente uma vontade louca de acessar logo suas redes achando que há um turbilhão de fatos ocorrendo e você está totalmente por fora. Segundo o médico Ricardo de Oliveira, coordenador de neurociência do Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino (RJ), essa não é uma doença nova, apenas um novo nome para algo velho: "a sensação de se sentir excluído". Para o médico, é preciso ficar atento ao comportamento na vida real, observe que tanto está prejudicando as relações com familiares, por exemplo.
Se sentir excluído por não estar online acompanhando o que dizem e fazem os amigos pode provocar transtornos mais graves que o fato de querer estar sempre conectado: fadiga, falta de sono e transtornos de ansiedade são alguns dos efeitos físicos. Uma dica é tentar diminuir o ritmo: desconecte-se!
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Mapeando a violência contra a mulher na rede
Usar a tecnologia para denunciar a violência contra a mulher. Essa é a Iniciativa Global para mapear a Violência contra a Mulher na Internet. A campanha Dominemos a tecnologia! – Take Back The Tech!, em inglês – faz parte de outra campanha: a dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, que tem como objetivo utilizar a internet para divulgar mensagens e ações contrárias à violência contra a mulher. Cartazes, podcast, blogs, vídeos, emails, mensagens via celular e recados em redes sociais são apenas algumas sugestões das organizações para a campanha. Vale lembrar que o conceito de violência passa a ser ampliado também para casos de assédio online, perseguição pela internet, violação de privacidade ou violência online contra grupos de pessoas por causa de gênero ou identidade sexual detectadas em blogues, sites e noticiários.
No Brasil, seis organizações feministas vão utilizar o grafite, bibliotecas virtuais, videos, radios e outros meios para denunciar essa violência, pois o que se pretende reforçar através dessas ações é a importância de documentar tais fatos. Os relatos podem ser enviador para o email map@takebackthetech.net, ou através do formulário online. Clique aqui para ver o passo-a-passo de como denunciar.
No Brasil, seis organizações feministas vão utilizar o grafite, bibliotecas virtuais, videos, radios e outros meios para denunciar essa violência, pois o que se pretende reforçar através dessas ações é a importância de documentar tais fatos. Os relatos podem ser enviador para o email map@takebackthetech.net, ou através do formulário online. Clique aqui para ver o passo-a-passo de como denunciar.
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domingo, 18 de dezembro de 2011
Jogos interativos contam histórias jornalísticas
Buscando novas formas de contar histórias, cada vez mais, os jogos estão presentes nas publicações jornalísticas. O formato aproveita as possibilidades tecnológicas para noticiar de maneira mais atrativa e interessante ao público.
De acordo com Shannon Perkins, criador de Cutthroat Capitalism, um jogo que conta as histórias de ataques dos piratas somales, pela via lúdica é possível desenvolver temas subjacentes de uma história e informar melhor o público.
Com base num artigo publicado no Journalism.co.uk, fizemos uma lista de jogos interativos que contam histórias de uma forma diferenciada.
De acordo com Shannon Perkins, criador de Cutthroat Capitalism, um jogo que conta as histórias de ataques dos piratas somales, pela via lúdica é possível desenvolver temas subjacentes de uma história e informar melhor o público.
Com base num artigo publicado no Journalism.co.uk, fizemos uma lista de jogos interativos que contam histórias de uma forma diferenciada.
Em abril deste ano, lainformacion.com fez um jogo que convida o leitor a colocar-se no lugar de Mourinho, o polêmico técnico do Real Madrid. O jogo é uma batalha discursiva entre Mourinho e outros treinadores. Alberto Aranguren, Chiqui Esteban e Aitor Amorós são o criados da peça lúdica.
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