Cerca de 10% de todas as mensagens eletrônicas de propaganda não autorizada que chegam às caixas de e-mail dos usuários em todo o mundo saem da Índia. De acordo com um estudo realizado pela companhia de segurança digital Sophos, esse país asiático é o local com o maior número de spam por e-mail em todo o mundo. Completam o pódio dos três países com mais spam os Estados Unidos e a Coreia do Sul. Já o Brasil ficou em sétimo lugar na lista, sendo responsável por 4,3% de todo o spam que circula na internet.
Segundo Graham Cluley, consultor sênior de tecnologia da Sophos, a liderança da Índia no ranking pode ser explicado pelo processo de inclusão digital que vem tomando conta do país nos últimos meses. O crescimento do acesso à Internet na região é enorme, mas os cuidados dos usuários não são tão grandes. “Os números mostram que quanto mais usuários de Internet ficam online em economias que estão crescendo, menos tomam medidas certas para bloquear os malwares e infecções que tornam seus PCs zumbis de spam”, afirmou Cluley à BBC, que publicou uma matéria sobre esse estudo no início desta semana.
Pesquisa realizada pela Sophos revela que 20% dos Macs contém algum tipo de malware. A maioria dessas pragas, porém, é inofensiva
aos Macs. Elas que foram criadas para rodar em sistemas Windows.
A empresa de segurança analisou 100 mil Macs para apontar a sentença: apesar da maioria dos malwares para Windows
não causar dano em Macs, as pragas instalam-se com relativa facilidade num sistema
operacional reconhecido como bastante seguro.
Essa impressão, de boa parte dos usuários do sistema
da Apple, de que não é necessário tomar precauções de segurança é, segundo a Sophos,
o principal responsável por esse dado.
Em termos de Macs infectados com malwares realmente
nocivos à plataforma, a pesquisa registrou um índice bastante baixo, de apenas
2,7% de infecções. O mais popular é o cavalo de troia Flashback e suas
diversas variações.
Meu post, hoje, é de muita utilidade! São links de 200 livros em português, de diversos autores que escreveram sobre comunicação, informação, redes sociais e outras tecnologias. As obras estão disponibilizadas gratuitamente na internet para download.
A lista foi elaborada pelo blog Mídia8, que ainda disponibiliza links de outros títulos, publicados em inglês e em espanhol. Esta aí uma boa oportunidade para aumentar (ou iniciar) a sua biblioteca virtual.
Abaixo os dez primeiros títulos (continue a leitura para ter acesso aos demais):
O Facebook ultrapassou a marca de 900 milhões de usuários. De acordo com o relatório oficial dos dados financeiros do primeiro trimestre de 2012, divulgado na última segunda-feira (23), a rede social de Mark Zuckerberg conta, atualmente, com 901 milhões de usuários ativos. Com esse rápido crescimento, a expectativa é que o Facebook tenha mais de um bilhão de usuários já em agosto próximo.
Entre os atuais usuários, meio bilhão acessa essa rede social pelo celular ou tablet. Se comparado com outros serviços, percebe-se que o número é bastante elevado. Para se ter uma ideia, em fevereiro, o Twitter tinha 140 milhões de contas ativas.
Uma rede social criada por brasileiros está ganhando espaço entre internautas do mundo inteiro: o Ticies. Criado em 2009, o projeto só saiu do papel em janeiro desse ano. A ideia da rede é permitir que usuários cadastrem estabelecimentos comerciais de qualquer lugar para que os integrantes da rede tenham acesso a informações sobre produtos e serviços, de restaurantes a clínicas médicas, funcionando como uma espécie de guia mundial das cidades.
A diferença para as outras redes sociais, é que o guia gira em torno de locais e não apenas de pessoas. Os moradores da cidade podem deixar sua opinião sobre o lugar, fazer check-in ou check-out ou organizar eventos em lugares privados, como a própria casa.
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso manteve a condenação contra Google Brasil Internet Ltda por ter permitido a publicação, em janeiro de 2007, das fotos de uma mulher nua em várias posições sexuais no site de relacionamentos Orkut.
A empresa alegou que seria impossível controlar o conteúdo inserido pelos usuários e a culpa seria da propria vítima por se deixar fotografar. A Justiça acolheu em parte recurso da empresa e reduziu de R$ 108 mil para R$ 47 mil o valor da indenização por dano moral a ser paga à vítima. O desembargador Sebastião de Moraes Filho afirmou que o Google tem obrigação de fiscalizar o conteúdo das suas publicações e que ao não fazê-lo se torna juridicamente responsável por eventuais danos, morais ou materiais.
