Gafes dos políticos são alvo de projeto nos EUA

Fonte: Google Imagens

As gafes dos políticos não passarão mais despercebidas agora. É o que propõe a Sunlight Foundation, uma ONG, dos Estados Unidos, em prol da transparência, que iniciou um projeto de arquivar tweets apagados dos políticos americanos.

Neste projeto, por meio do site intitulado de Politwoops, a ONG visualiza, constantemente, os perfis de vários políticos no Twitter. Assim, quando algum deles posta algo contendo ofensas, erros, gafes e até mesmo declarações indevidas, o site salva uma cópia. E, ao saber que o tweet foi apagado, o veículo informa.

Numa breve descrição sobre o que é o projeto, a Sunlight Foundation informa: “Certo, todos nós tuitamos coisas que não deveriam ser compartilhadas, mas os políticos agora não têm uma maneira de escondê-las. Descubrimos o que os politicos compartilharam e imediatamente apagaram”.

O Brasil carece de um projeto como este, principalmente em ano eleitoral. Seria uma boa fonte de pesquisa sobre como os políticos daqui se comportam no microblog. É importante ressaltar que eles somente poderão fazer propaganda eleitoral no Twitter a partir do dia 6 de julho, quando começa, de fato, o período de campanha política.

Chromebox: o computador completo do google

O sucesso dos Chromebooks, notebooks do Google rodando com sistema operacional próprio, motivou o gigante da internet a lançar um computador completo, o Chromebox. 

Fabricado pela Samsung, o  Chromebox suporta dois monitores de até 30 polegadas e é equipado com processador da linha Core da Intel. Algo que o torna capaz de rodar o Chrome OS e satisfazer o usuário que deseja um computador para executar operações básicas. 

Redes sociais influenciam consumo, mas empresas vacilam

Segundo pesquisa realizada no Reino Unido pelo banco Barclays, as redes sociais assumirão ainda mais posição entre as influências que interferem na hora da compra. De acordo o levantamento, nos próximos cinco anos o e-commerce será duplicado, movimentando mais de 3,3 bilhões de libras ou 4,1 bilhões de euros.

De acordo estimativa da pesquisa, em 2021, 41% dos consumidores serão influenciados pelas redes sociais, ou deverão usá-las para realizar compras. A porcentagem será ainda maior entre os consumidores com idade entre 25 e 34 anos.

Atualmente, os consumidores estão mais receptivos a novas ideias, sugestões e recomendações veiculadas nas redes sociais. No entanto, as empresas ainda vacilam ao utilizar redes como Twitter e Facebook.

Executivos não querem cotas para mulheres nos conselhos administrativos

Uma pesquisa elaborada pela Hays Executive mostrou que os homens não são favoráveis a criação do sistema de cotas para mulheres em altos cargos de liderança. No Brasil, 75,4% dos entrevistados afirmam que as empresas onde trabalham são contra a implatação de cotas feminas em altos cargos. Na Europa, 59% dos europeus responderam que não.

A comissária de justiça da União Européia, Viviane Reding, declarou à imprensa que esperava que as empresas públicas na Europa tivessem 30% de mulheres em seu quadro de funcionários até 2015. Essa questão já atravessou a Avenida Madson, em Nova Iorque, onde manifestantes invadiram a entrada de escritórios do Facebook para entregar uma petição com 53 mil assinaturas, pedindo para a maior rede social do mundo adicionar as mulheres ao seu conselho administrativo. Vale lembrar que, apesar dos usuários do sexo feminino representam mais de metade dos 900 milhões de usuários, não há uma única mulher no Conselho Administrativo.

"JournaJobs.eu", o site de empregos para jornalistas

O Centro Europeu de Jornalismo (EJC, sigla en inglês) lançou um novo site, o JournaJobs.eu, que está direcionado a ofertas de empregos para jornalistas de todo o mundo. As vagas disponibilizadas são para trabalho freelancer.

De acordo com nota da EJC, uma fundação internacional independente de apoio ao jornalismo, a ideia do projeto é viabilizar uma comunicação mais ágil e confiável entre os profissionais da área, melhorando o mercado do jornalismo freelancer. "Facilitaremos o contato dos editores com os 'freelancers' mais qualificados e com os que estejam mais próximos da história ou acontecimento noticioso", diz o comunicado.