Buscamos, neste blog, apresentar os fatos mais interessantes, as descobertas mais inquietantes e as últimas novidades sobre tecnologia, as redes sociais, o jornalismo on-line, as empresas de comunicação e a potencialização da interatividade entre os webjornais e os usuários.
Lançado no dia 28 de junho de 2011, o Google+ completou um ano de vida na última quinta-feira. Contando atualmente com 250 milhões de usuários cadastrados, ele permite a integração entre os variados produtos e serviços do Google em um único ambiente. E, para comemorar o seu primeiro aniversário, essa rede social ganhou mais uma novidade nesta semana: o Google+ Eventos.
“Similar ao que já é oferecido pelo Facebook, o Google+ Eventos permite que os usuários criem eventos públicos ou privados e convidem seus amigos. Contando com imagens temáticas, o novo recurso possui uma integração nativa com o Google Agenda, o que permite que o usuário, antes de aceitar ou recusar a participação em um evento, faça uma verificação de disponibilidade de horário em sua agenda do Google”, explica o site TechTudo.
Confira o vídeo a seguir, que apresenta o novo recurso do Google+:
Qual a velocidade instantânea da sua conexão com a
internet? Para quem quiser descobrir, o Interatividade apresenta dois testes, disponibilizados pelo Minhaconexão e pelo Techtudo, que descobrem a velocidade de download e upload no seu computador.
O programa identifica o IP do computador, mede quanto
tempo um pacote de dados leva para ir do seu computador até o servidor e, por
fim, simula o recebimento e o envio de um arquivo na máquina do usuário.
Quando a gente diz isso numa roda, num jantar ou num ponto de ônibus, a conversa silencia. Olhares incrédulos saltam sobre nossa figura tímida, como luzes de otorrinolaringologistas do futuro, tentando investigar nossas limitações ocultas. Analfabetismo digital? Conservadorismo? Alguém arrisca um “em que planeta você vive?”. Outro sente pena e tenta ser simpático: “Até minha avó está no Face, é tão friendly”.
Aí, vem aquela voz categórica, que procura dar o sinal definitivo dos tempos: “Minha filha já nem usa mais e-mail. Com ela, é tudo pelo Facebook”. É assim que os 46,3 milhões de brasileiros que mantêm um perfil pessoal na maior rede social do planeta tratam os outros, os que estão de fora. Fazem ar de espanto. Fazem chiste, bullying, assédio moral.
E não obstante:
– Não, não estou no Facebook.
E acho que tenho razão. Errados estão os 845 milhões de viventes que, em todas as línguas, em todos os países, puseram lá suas fotografias (tem gente sem camisa!) ao lado de seus depoimentos confessionais.
Listado entre os bilinários da Forbes, o brasileiro Eduardo Saverin, co-fundador do Facebook, é descrito como o único melhor amigo de Mark Zuckerberg. Hoje, isso é coisa do passado, Saverin tem um terço das ações da rede social mais famosa do mundo, mas trabalha e mora em Singapura. Em entrevista exclusiva à revista Veja, publicada recentemente, declarou que quer investir no Brasil.
Em maio desse ano, o brasileiro foi alvo de uma polêmica ao renunciar à sua cidadania norte-americana. Na revista, ele explica que toda a movimentação financeira em Singapura é restrita e burocratizada quando se tem passaporte americano e, portanto, não houve outro caminho a não ser abdicar da cidadania norte-americana.
O jovem de 30 anos mora sozinho em um apartamento que custou R$ 27 milhões, localizado distante do centro de Singapura - em um dos dormitórios montou seu escritório e de lá compra ações e faz investimentos na Ásia, Europa e Estados Unidos.
Apesar dos bons ventos nos negócios, Saverin tem vontade de investir no Brasil, mas ainda não encontrou boa oportunidade (já que busca algo relacionado à tecnologia). À Veja, ele confessou que pensa no Brasil pelo lado emocional: "está em meu coração, sou brasileiro, é o lugar que nasci".
O webjornal El Huffington Post postou na semana passada indicadores interessantes sobre a audiência nas redes sociais. Segundo o site de noticias, é possível verificar uma maior presença feminina em grande parte das redes sociais.
De acordo com o infográfico, 62% dos usuários do Twitter são do sexo feminino. O mesmo vale para o Facebook, que tem 58% de mulheres como usuárias. As mulheres também são maioris no Istagram, com 53% de participação. Já os homens formam a maioria em sites ou redes socias de música, como o last.fm e o Spotify. No Google +, um pouco mais de 50% dos usuários são do sexo masculino. Apenas três sites de redes sociais têm paridade de gênero: Scribd, Orkut e Foursquare.