Buscamos, neste blog, apresentar os fatos mais interessantes, as descobertas mais inquietantes e as últimas novidades sobre tecnologia, as redes sociais, o jornalismo on-line, as empresas de comunicação e a potencialização da interatividade entre os webjornais e os usuários.
Apesar de que "expressar uma crítica, exigir responsabilidades e justiça são direitos inalienáveis a todos", somente "17% da humanidade goza de liberdade de expressão sem restrições", segundo informa a Associação Mundial de Jornais e Editores de Notícias.
Para marcar o dia da Liberdade de Imprensa, comemorado em 3 de maio, a entidade divulgou um vídeo mostrando como a falta da liberdade de expresão mina o direito a todos os demais direitos dos cidadãos e afeta aos profissionais de comunicação que, muitas vezes, acabam "vítimas de violência física e perseguições por parte de governos, grupos terroristas ou traficantes". Confira o vídeo.
As redes sociais se tornaram de vez ferramenta para quem busca um emprego, inclusive para os profissionais da comunicação. Uma prova disso é a seleção que a Pontofrio.com, site de e-commerce de empresa varejista do país, lançou nessa semana: selecionar novos analistas de redes sociais pelo Facebook e Twitter.
Para candidatar-se às vagas é preciso estar concluindo ou ser recém-formado em comunicação, jornalismo, publicidade, marketing ou rádio e tv e possuir boa redação. É imprescindível o domínio das ferramentas de gerenciamento de rede e mídias sociais, além de conhecer o catálogo de produtos da empresa.
Ao todo, 41 organizações e líderes "hostis à liberdade de imprensa" foram listados pela ONG. A lista de inimigos da liberdade de imprensa elaborada pela RSF recebeu seis novos membros: o grupo radical islâmico da Nigéria, Boko Haram; a junta militar que governa o Egito; o ministro da Informação da Somália, Abdulkadir Hussein Mohamed; e Vasif Talibov, governante da região autônoma de Nakhchivan, no Azerbaijão. Também foram incluídos na lista os serviços de inteligência do Paquistão e o novo líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un.
Incentivar os seus mais de 900 milhões de usuários a combater a falta de órgãos necessários para realizar transplantes que podem salvar vidas: este é o objetivo do Facebook ao lançar, nesta terça-feira (1º), uma ferramenta para que os usuários se declarem doadores de órgãos. A rede social habilitou a categoria "Doador de órgãos" no perfil como parte da opção "Saúde e bem-estar", sob a epígrafe "Acontecimento cotidiano".
Uma vez ativada, a condição de doador poderá ser compartilhada com amigos e com a família. O internauta poderá indicar onde reside, desde quando é doador e os motivos que o levaram a essa decisão. Para os executivos da rede social, o Facebook pode desempenhar um importante papel para conscientizar as pessoas sobre os benefícios da doação de órgãos pelo simples fato de os usuários contarem a seus amigos que são doadores.
Nos últimos anos, as redações de jornalismo vêm buscando integrar as publicações impressas ao online, o design na internet dos cibermeios vem sendo aprimorado, mas algo mais tem mudado no ecossistema dos meios de comunicação. O título “notícia urgente” que antes classificava apenas os fatos “quentes”, “de última hora”, virou uma regra nas chamadas do jornalismo. Essa é análise de Adrián Fernández, editor da BBC Mundo, em um artigo publicado em seu blog.
O conceito de notícias urgentes foi inventado pela agência Associated Press no início do século XX, para definir e destacar as notícias mais importantes em processo de apuração. Mas, na atualidade, segundo Fernández, “praticamente qualquer notícia recebe o título de “urgente”, “alerta informativo” ou "flash" (breaking news em inglês)”, sendo usados de maneira excessiva.