Está circulando na internet uma pesquisa realizada recentemente pela revista americana Cosmopolitan com 2 mil leitoras que precisavam responder: "O que você não agüentaria ficar sem durante 1 semana – sexo ou Facebook, sexo ou computador, sexo ou TV, sexo ou sms?" A resposta que deixou os internautas abismados foi que 1 em cada 5 mulheres escolheram a rede social. Além disso, 57% escolheram o computador e 50% optaram pelo celular em detrimento ao sexo. Pesquisa semelhante já tinha sido realizada pela Intel, em 2008, para conferir a importância da rede na vida contemporânea. A conclusão da pesquisa, realizada também nos EUA, foi que as mulheres preferem a rede à cama. O estudo conduzido pela empresa Harris Interactive, concluiu que quase metade (49%) das mulheres entre os 18 e 34 anos prefere navegar na internet do que fazer sexo. Dos 35 aos 44 anos, 52% das mulheres preferem a internet. Antes de ficar abismados com o resultado das pesquisas americanas, temos que nos perguntar o papel que as novas tecnologias têm assumido também na vida das mulheres brasileiras de classe média/classe media baixa.
E no Brasil: o que elas preferem?
Em abril de 2010, o ProXXIma evento que trouxe experiências e projetos de marketing e de marca do Brasil, apresentou um importante debate sobre o comportamento da mulher no mundo digital. A idéia era pensar em como essas mulheres utilizavam as redes sociais. Afinal de contas, do ponto de vista mercadológico, elas controlam 73% de compras nos Estados Unidos e 66%, no Brasil. Segundo dados da pesquisa de Sophia Mind para o “M de mulher”, 93% das suas usuárias usam redes sociais, deixando claro que a internet é a mídia mais consumida por elas. Ou seja, são mais de 32 milhões de mulheres na web, que procuram na internet conteúdos facilitadores para a sua rotina. Exatamente por isso elas buscam na internet e no celular aliados para ajudá-las nas tarefas cotidianas: informações precisas sobre como lidar com os filhos, dicas sobre o trabalho, a forma exata de aplicar maquiagem e como resolver problemas nos seus relacionamentos. Se levarmos em conta, então, a nova configuração da família fica fácil entender porque o público feminino faz a gestão de sua rotina através desses meios.
De acordo com o IBGE, em 2006, cerca de 30% dos lares brasileiros são chefiados por mulheres e este número tende a crescer 79% em 10 anos. Além disso, aproximadamente 45% das mulheres divorciadas não se casam nunca mais. Ou seja, na “era das solidões interativas” os sites passaram a oferecer de forma gratuita um conjunto de instrumentos imensamente poderoso de comunicação e colaboração para todas aquelas que têm acesso a uma conexão de internet de banda larga. Essa democratização da tecnologia está promovendo a sociabilização da web e mudando fundamentalmente a forma com as pessoas interagem uma com as outras, ajudando mulheres sozinhas a compartilharem suas rotinas e experiências. Essa interação especializada e funcional torna-se uma espécie de guia para as mulheres modernas. As páginas da web atuam não só como a fonte de informação dirigida, mas como um verdadeiro espaço “terapêutico” e de uma troca solidária entre mulheres. Resta agora saber se, aqui no Brasil, a rede também já tomou o lugar da cama.
E no Brasil: o que elas preferem?
Em abril de 2010, o ProXXIma evento que trouxe experiências e projetos de marketing e de marca do Brasil, apresentou um importante debate sobre o comportamento da mulher no mundo digital. A idéia era pensar em como essas mulheres utilizavam as redes sociais. Afinal de contas, do ponto de vista mercadológico, elas controlam 73% de compras nos Estados Unidos e 66%, no Brasil. Segundo dados da pesquisa de Sophia Mind para o “M de mulher”, 93% das suas usuárias usam redes sociais, deixando claro que a internet é a mídia mais consumida por elas. Ou seja, são mais de 32 milhões de mulheres na web, que procuram na internet conteúdos facilitadores para a sua rotina. Exatamente por isso elas buscam na internet e no celular aliados para ajudá-las nas tarefas cotidianas: informações precisas sobre como lidar com os filhos, dicas sobre o trabalho, a forma exata de aplicar maquiagem e como resolver problemas nos seus relacionamentos. Se levarmos em conta, então, a nova configuração da família fica fácil entender porque o público feminino faz a gestão de sua rotina através desses meios.
De acordo com o IBGE, em 2006, cerca de 30% dos lares brasileiros são chefiados por mulheres e este número tende a crescer 79% em 10 anos. Além disso, aproximadamente 45% das mulheres divorciadas não se casam nunca mais. Ou seja, na “era das solidões interativas” os sites passaram a oferecer de forma gratuita um conjunto de instrumentos imensamente poderoso de comunicação e colaboração para todas aquelas que têm acesso a uma conexão de internet de banda larga. Essa democratização da tecnologia está promovendo a sociabilização da web e mudando fundamentalmente a forma com as pessoas interagem uma com as outras, ajudando mulheres sozinhas a compartilharem suas rotinas e experiências. Essa interação especializada e funcional torna-se uma espécie de guia para as mulheres modernas. As páginas da web atuam não só como a fonte de informação dirigida, mas como um verdadeiro espaço “terapêutico” e de uma troca solidária entre mulheres. Resta agora saber se, aqui no Brasil, a rede também já tomou o lugar da cama.
Gostei do artigo. De fato náo mulheres muitas vezes preferimos as redes sociais para solucionar muitos problemas diarios e que por razoes de tempo, dinheiro e problemas de relacionamento nao conseguimos soluicioná-los.
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