“Alguém tem um iPhone? Ou um BlackBerry? Ou ainda usa o Gmail? Todos estão ferrados”, afirma Julian Assage, fundador do Wikileaks. Segundo ele, desde os ataques de 11 de setembro de 2001, os empresários de tecnologia vendem a países em todo mundo dispositivos de vigilância em massa para esses produtos.
“As companhias de espionagem internacional estão localizadas em países de tecnologia mais sofisticada e vendem seus produtos a qualquer país do mundo. A indústria está, na prática, sem regularização”, disse Assage.
Essas informações foram disponibilizadas pelo Wikileaks há alguns dias com a publicação de 287 documentos chamados de “Spy Files”, que trazem fatos relacionados às atividades das companhias de segurança, controle e vigilância e espionagem de 25 países. Os dados mostram que é possível, independente do iPhone, BlackBerry ou correio eletrônico, espionar tudo o que as pessoas fazem sem necessidade que as operadoras saibam, incluindo a realização de fotografias sem que os fotografados saibam.
A publicação do "Spy Files" contou com a colaboração de Bugged Planet e Privacy International e com a divulgação do Washington Post, L’Espresso, The Guardian, The Hindu Times e o escritório de Jornalismo Investigativo do Reino Unido entre outros. Veja as declarações de Assage.
“As companhias de espionagem internacional estão localizadas em países de tecnologia mais sofisticada e vendem seus produtos a qualquer país do mundo. A indústria está, na prática, sem regularização”, disse Assage.
Essas informações foram disponibilizadas pelo Wikileaks há alguns dias com a publicação de 287 documentos chamados de “Spy Files”, que trazem fatos relacionados às atividades das companhias de segurança, controle e vigilância e espionagem de 25 países. Os dados mostram que é possível, independente do iPhone, BlackBerry ou correio eletrônico, espionar tudo o que as pessoas fazem sem necessidade que as operadoras saibam, incluindo a realização de fotografias sem que os fotografados saibam.
A publicação do "Spy Files" contou com a colaboração de Bugged Planet e Privacy International e com a divulgação do Washington Post, L’Espresso, The Guardian, The Hindu Times e o escritório de Jornalismo Investigativo do Reino Unido entre outros. Veja as declarações de Assage.
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