Essa sensação ocorre quando você sente uma vontade louca de acessar logo suas redes achando que há um turbilhão de fatos ocorrendo e você está totalmente por fora. Segundo o médico Ricardo de Oliveira, coordenador de neurociência do Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino (RJ), essa não é uma doença nova, apenas um novo nome para algo velho: "a sensação de se sentir excluído". Para o médico, é preciso ficar atento ao comportamento na vida real, observe que tanto está prejudicando as relações com familiares, por exemplo.
Se sentir excluído por não estar online acompanhando o que dizem e fazem os amigos pode provocar transtornos mais graves que o fato de querer estar sempre conectado: fadiga, falta de sono e transtornos de ansiedade são alguns dos efeitos físicos. Uma dica é tentar diminuir o ritmo: desconecte-se!
Outras sugestões para os viciados nas redes sociais:
- Controle o tempo que fica conectado;
- Evite olhar emails à noite e aos finais de semana;
- Tente ficar algumas horas sem Twitter, Facebook...
- Desligue o celular quando for dormir;
- Ao acordar, tente tomar café antes de checar as redes ou as caixas de email;
- Passe mais tempo com os amigos de verdade (e não com os virtuais);
- Se conseguir, separe um dia da semana para ficar totalmente desconectado.
E lembre-se: a vida lá fora é muito mais interessante que ficar acompanhando, pelas redes sociais, a vida de outra pessoa!
- Controle o tempo que fica conectado;
- Evite olhar emails à noite e aos finais de semana;
- Tente ficar algumas horas sem Twitter, Facebook...
- Desligue o celular quando for dormir;
- Ao acordar, tente tomar café antes de checar as redes ou as caixas de email;
- Passe mais tempo com os amigos de verdade (e não com os virtuais);
- Se conseguir, separe um dia da semana para ficar totalmente desconectado.
E lembre-se: a vida lá fora é muito mais interessante que ficar acompanhando, pelas redes sociais, a vida de outra pessoa!
(Publicado no F5Jequié)
Nenhum comentário:
Postar um comentário