terça-feira, 29 de maio de 2012

Redes sociais influenciam consumo, mas empresas vacilam


Segundo pesquisa realizada no Reino Unido pelo banco Barclays, as redes sociais assumirão ainda mais posição entre as influências que interferem na hora da compra. De acordo o levantamento, nos próximos cinco anos o e-commerce será duplicado, movimentando mais de 3,3 bilhões de libras ou 4,1 bilhões de euros.

De acordo estimativa da pesquisa, em 2021, 41% dos consumidores serão influenciados pelas redes sociais, ou deverão usá-las para realizar compras. A porcentagem será ainda maior entre os consumidores com idade entre 25 e 34 anos.

Atualmente, os consumidores estão mais receptivos a novas ideias, sugestões e recomendações veiculadas nas redes sociais. No entanto, as empresas ainda vacilam ao utilizar redes como Twitter e Facebook.

As redes funcionam como canal de diálogo entre consumidores e uma determinada marca, facilitando a resolução de problemas, a publicidade e até mesmo uma pesquisa de opinião. Só que muitas empresas têm sofrido com essa abertura por conta de invenções e pressões de consumidores insatisfeitos.

Muitas vezes, devido à inexperiência, as empresas não sabem o que fazer, e isso pode causar danos irreparáveis a uma marca. As empresas devem estar atentas e agir com rapidez, se optar por entrar nas redes, é preciso que um profissional (ou até mesmo um setor, dependendo da empresa) assuma a responsabilidade e, principalmente, saiba lidar com situações de crise.
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