Depois de receber várias críticas de ativistas e anunciantes, o Facebook retirou do ar piadas que circulavam na rede sobre estupro. A empresa de Mark Zuckemberg foi denunciada por ativistas britânicas e americanas por fazer apologia a cultura do estupro e assédio sexual, depois do site ter se recusado a remover páginas que continham piadas e supostas confissões de assédio postadas por usuários.
Em agosto, os administradores do site de relacionamento afirmaram que "contar uma piada de mau gosto não vai fazer você ser expulso do seu bar local, assim com, o não vai fazer você ser retirado do Facebook", agora, a Organização volta atrás dizendo que "não há espaço no Facebook para conteúdo raivoso, ameaçador ou que incite violência". Com mais de 3.600 assinaturas no Reino Unido e 175.000 nos Estados Unidos, as ativistas pediram a remoção das páginas através de uma petição no site Change.org.
As entidades de apoio a vítimas de estupro elogiaram a exclusão das páginas, mas disseram querer ainda mais do Facebook. "Simplesmente retirar as páginas do ar não é suficiente. O público precisa saber se o Facebook mudou sua posição, ou se apenas removeu as páginas para proteger sua imagem pública. ", disse à BBC, Jane Osmond, do website Women's Views On News (Opiniões das Mulheres Sobre o Noticiário).
Em agosto, os administradores do site de relacionamento afirmaram que "contar uma piada de mau gosto não vai fazer você ser expulso do seu bar local, assim com, o não vai fazer você ser retirado do Facebook", agora, a Organização volta atrás dizendo que "não há espaço no Facebook para conteúdo raivoso, ameaçador ou que incite violência". Com mais de 3.600 assinaturas no Reino Unido e 175.000 nos Estados Unidos, as ativistas pediram a remoção das páginas através de uma petição no site Change.org.
As entidades de apoio a vítimas de estupro elogiaram a exclusão das páginas, mas disseram querer ainda mais do Facebook. "Simplesmente retirar as páginas do ar não é suficiente. O público precisa saber se o Facebook mudou sua posição, ou se apenas removeu as páginas para proteger sua imagem pública. ", disse à BBC, Jane Osmond, do website Women's Views On News (Opiniões das Mulheres Sobre o Noticiário).
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