Ao contrário do que previam os especialistas, os avanços nas vendas dos conteúdos digitais para dispositivos eletrônicos têm sido assombroso nos Estados Unidos. Em 2010, as vendas alçaram 10% quando os editores esperavam entre 1% e 2%. Este ano já estão em 15%, segundo a Associaçao Book Industry Study Group (BISG).
Outros dados da BISG apontam que 25% dos leitores em papel passaram aos dispositivos eletrônicos, lendo em média um livro ou mais por semana. Desses, 75% tem aprovado e gostado da mudança. E seu perfil é o de um leitor que prefere o livro eletrônico aos tablets, que em sua maioria é do sexo feminino, tem entre 30 e 44 anos, é culto e morador de bairros residenciais.
Quanto ao conteúdo eletrônico mais procurado, as previsões erram mais uma vez. Os especialistas acreditavam que o sucesso seria com os ensaios e os livros acadêmicos. No entando, entre os estudantes universitários assim como entre seus professores o hábito da leitura no meio digital não decolou. Atualmente, o maior de número de descargas são de histórias de ficção e de novelas românticas.
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