Por Magda Kaufmann, publicado no OI
"Considerado por diversos autores uma revolução tão importante quanto a provocada pelo desenvolvimento da máquina a vapor, o computador abriu uma nova porta para a humanidade. Através dele foi possível conectar o mundo, descentralizar o conhecimento e a informação. O surgimento constante de novos suportes desenvolve e aumenta as possibilidades das mais diversas comunicações midiáticas, proporcionando uma nova forma de consumo e influenciando o comportamento do consumidor inserido nessa tecnologia.
Hoje, é impossível se pensar em qualquer trabalho sem que exista algum tipo de tecnologia envolvida. Mas, com certeza, é na área do conhecimento e da informação que se encontra a maior influência do desenvolvimento tecnológico do último século. Há algum tempo, a diferença entre o conhecer e ignorar estava em saber ler e ter acesso a livros. Isso já não é mais suficiente. É preciso também possuir poder financeiro, conhecimento tecnológico e tempo para se atualizar continuamente. Todos os dias surgem novos suportes e diferentes formas de se acessar o conhecimento.
Mas, ao mesmo tempo em que agregam o mundo, essas novas tecnologias ajudam a cavar um fosso maior entre as pessoas que têm e as que não têm a capacidade econômica e o conhecimento suficiente para acessar as informações disponíveis. Uma grande parte da população mundial está excluída desse avanço tecnológico. Os termos analfabetismo digital e inclusão digital surgiram há alguns poucos anos e o assunto está sendo discutido por diversos setores da sociedade. A população sem acesso a internet é considerada, na contemporaneidade, como a marginalizada do século 21.
Jornais e rádios dispõem de sites
As informações estão em rede e na rede – só precisam ser acessadas. Elas circulam incontroláveis e independentes de alguma produção, digamos, profissional. O conhecimento está disponível no Google, YouTube, nos mais diversos sites, blogs, TVweb, Facebook, Myspace, Twitter, entre outros. O consumidor dessa mídia está longe de ser apenas um receptor de informações. Ele interage e é também produtor. Ele alimenta e é alimentado intelectualmente pela rede formada pela comunicação midiática.
Encontros sociais e até mesmo revoluções são marcadas através da web. Somos testemunhas dos fatos acontecidos no Oriente Médio, até com derrubada de governo de um país e grandes modificações em outros. O sucesso desses eventos depende diretamente do percentual de pessoas envolvidas e incluídas digitalmente. Daí, a procura incessante de alguns governos por formas de censura do conteúdo divulgado na net proibindo o acesso da população a diversos sites como forma de controle da informação.
Os jornais, emissoras de rádio e televisão já se encontram praticamente unidos em torno das novas mídias. A convergência midiática obriga esses suportes tradicionais a se adequarem a uma nova realidade. Os jornais possuem site na web e já não são apenas lidos – eles vêm desenvolvendo formas de serem ouvidos, vistos e de buscar a informação do leitor através da interatividade. As emissoras de rádio, através de sites, dispõem de notícias escritas concorrendo com os jornais. O consumidor pode repetir a informação que, antigamente, era perdida caso não fosse ouvida naquele segundo. Também é possível se acessar imagens através de clips e life stream.
O mundo está online
A televisão, além de ser assistida, tem a notícia escrita e procura incessantemente por novas produções de seu próprio público, fechando o círculo de produtor e consumidor da informação. Além disso, exemplificando com a BandNews, você ouve na rádio o noticiário que foi produzido para a televisão.
Neste contexto, as corporações não ficam atrás. Criam sites corporativos visando à comunicação entre todos os stakeholders das empresas, com acesso total de qualquer pessoa, também chamados de horizontais, e alguns com espaço exclusivo a determinado público, conhecidos como portais verticais. Além disso, setores empresariais, como Relações Públicas, fazem uso constante dos portais como forma de manter conexão rápida e atualizada. O setor de marketing também utiliza os portais com ações voltadas a fortalecer e vender a imagem da corporação – disparam mailings direcionados a públicos pré-determinados e, de forma pessoal, até aos aniversariantes.
A atualização dos sites, portais e blogs torna-se imprescindível e requer grande atenção e esforço das corporações. É preciso manter tudo atualizado, interessante e conectado às novas tecnologias para conseguir o acesso periódico de seu público-alvo. O uso de redes sociais está cada vez mais difundido entre as grandes empresas. Comunicação se escreve em “caixa alta” – sem ela nenhuma corporação sobrevive. Não basta produzir algo bom. É preciso divulgar e manter uma comunicação efetiva com o consumidor, que é cada vez mais exigente dentro de um mundo globalizado e competitivo. Então, nada melhor e mais barato do que utilizar as ferramentas disponíveis na convergência midiática para fortalecer a imagem institucional da empresa.
E todas essas mídias podem ser acessadas não apenas em um local fixo. Elas estão no seu celular, notebook, netbook ou tablet – tudo sem fio. Ou seja, em qualquer lugar. Você não está mais isolado. Ou seria melhor dizer – hoje é impossível alguém se isolar? De alguma forma, em qualquer latitude, você está sempre conectado – o mundo está online."
"Considerado por diversos autores uma revolução tão importante quanto a provocada pelo desenvolvimento da máquina a vapor, o computador abriu uma nova porta para a humanidade. Através dele foi possível conectar o mundo, descentralizar o conhecimento e a informação. O surgimento constante de novos suportes desenvolve e aumenta as possibilidades das mais diversas comunicações midiáticas, proporcionando uma nova forma de consumo e influenciando o comportamento do consumidor inserido nessa tecnologia.
Hoje, é impossível se pensar em qualquer trabalho sem que exista algum tipo de tecnologia envolvida. Mas, com certeza, é na área do conhecimento e da informação que se encontra a maior influência do desenvolvimento tecnológico do último século. Há algum tempo, a diferença entre o conhecer e ignorar estava em saber ler e ter acesso a livros. Isso já não é mais suficiente. É preciso também possuir poder financeiro, conhecimento tecnológico e tempo para se atualizar continuamente. Todos os dias surgem novos suportes e diferentes formas de se acessar o conhecimento.
Mas, ao mesmo tempo em que agregam o mundo, essas novas tecnologias ajudam a cavar um fosso maior entre as pessoas que têm e as que não têm a capacidade econômica e o conhecimento suficiente para acessar as informações disponíveis. Uma grande parte da população mundial está excluída desse avanço tecnológico. Os termos analfabetismo digital e inclusão digital surgiram há alguns poucos anos e o assunto está sendo discutido por diversos setores da sociedade. A população sem acesso a internet é considerada, na contemporaneidade, como a marginalizada do século 21.
Jornais e rádios dispõem de sites
As informações estão em rede e na rede – só precisam ser acessadas. Elas circulam incontroláveis e independentes de alguma produção, digamos, profissional. O conhecimento está disponível no Google, YouTube, nos mais diversos sites, blogs, TVweb, Facebook, Myspace, Twitter, entre outros. O consumidor dessa mídia está longe de ser apenas um receptor de informações. Ele interage e é também produtor. Ele alimenta e é alimentado intelectualmente pela rede formada pela comunicação midiática.
Encontros sociais e até mesmo revoluções são marcadas através da web. Somos testemunhas dos fatos acontecidos no Oriente Médio, até com derrubada de governo de um país e grandes modificações em outros. O sucesso desses eventos depende diretamente do percentual de pessoas envolvidas e incluídas digitalmente. Daí, a procura incessante de alguns governos por formas de censura do conteúdo divulgado na net proibindo o acesso da população a diversos sites como forma de controle da informação.
Os jornais, emissoras de rádio e televisão já se encontram praticamente unidos em torno das novas mídias. A convergência midiática obriga esses suportes tradicionais a se adequarem a uma nova realidade. Os jornais possuem site na web e já não são apenas lidos – eles vêm desenvolvendo formas de serem ouvidos, vistos e de buscar a informação do leitor através da interatividade. As emissoras de rádio, através de sites, dispõem de notícias escritas concorrendo com os jornais. O consumidor pode repetir a informação que, antigamente, era perdida caso não fosse ouvida naquele segundo. Também é possível se acessar imagens através de clips e life stream.
O mundo está online
A televisão, além de ser assistida, tem a notícia escrita e procura incessantemente por novas produções de seu próprio público, fechando o círculo de produtor e consumidor da informação. Além disso, exemplificando com a BandNews, você ouve na rádio o noticiário que foi produzido para a televisão.
Neste contexto, as corporações não ficam atrás. Criam sites corporativos visando à comunicação entre todos os stakeholders das empresas, com acesso total de qualquer pessoa, também chamados de horizontais, e alguns com espaço exclusivo a determinado público, conhecidos como portais verticais. Além disso, setores empresariais, como Relações Públicas, fazem uso constante dos portais como forma de manter conexão rápida e atualizada. O setor de marketing também utiliza os portais com ações voltadas a fortalecer e vender a imagem da corporação – disparam mailings direcionados a públicos pré-determinados e, de forma pessoal, até aos aniversariantes.
A atualização dos sites, portais e blogs torna-se imprescindível e requer grande atenção e esforço das corporações. É preciso manter tudo atualizado, interessante e conectado às novas tecnologias para conseguir o acesso periódico de seu público-alvo. O uso de redes sociais está cada vez mais difundido entre as grandes empresas. Comunicação se escreve em “caixa alta” – sem ela nenhuma corporação sobrevive. Não basta produzir algo bom. É preciso divulgar e manter uma comunicação efetiva com o consumidor, que é cada vez mais exigente dentro de um mundo globalizado e competitivo. Então, nada melhor e mais barato do que utilizar as ferramentas disponíveis na convergência midiática para fortalecer a imagem institucional da empresa.
E todas essas mídias podem ser acessadas não apenas em um local fixo. Elas estão no seu celular, notebook, netbook ou tablet – tudo sem fio. Ou seja, em qualquer lugar. Você não está mais isolado. Ou seria melhor dizer – hoje é impossível alguém se isolar? De alguma forma, em qualquer latitude, você está sempre conectado – o mundo está online."
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