A polêmica relação que muitos empregadores mantêm com as redes sociais, que já foi tema de uma postagem aqui no blog Interatividade, fez mais uma vítima. Trata-se da professora Kimberly Hester, que leciona na escola Less Cass Intermediate School District, em Michigan, nos Estados Unidos. Ela foi demitida por ter se recusado a revelar a senha de seu perfil no Facebook para os seus supervisores.
A confusão teve início quando o pai de um aluno foi até a escola para se queixar da professora devido a uma imagem postada por ela na rede social criada por Mark Zuckerberg. A foto em questão mostrava um colega de trabalho com as calças arriadas e estava acompanhada da legenda “pensando em você”. A ideia de Hester era apenas fazer uma piada, mas um superintendente da escola, desde então, passou a exigir a senha do perfil da professora no Facebook, mas ela se negou a repassá-la.
“Irritados, os diretores enviaram um comunicado para a Hester. ‘Na ausência de fornecer voluntariamente a senha de acesso ao Facebook, nós assumimos que aconteceu o pior e agiremos de acordo com isso’, dizia a nota. Em entrevista ao jornal South Bend Tribune, Hester revelou que foi suspensa após receber o recado e que, depois disso, sequer recebeu os pagamentos aos quais tinha direito pelo trabalho feito na escola. ‘Não fiz nada errado e não deixaria eles entrarem no meu Facebook. Não acho certo um empregador perguntar isso a você’, comentou. Hester decidiu processar a escola. O julgamento está marcado para maio”, de acordo com o site The Daily Dot.
A confusão teve início quando o pai de um aluno foi até a escola para se queixar da professora devido a uma imagem postada por ela na rede social criada por Mark Zuckerberg. A foto em questão mostrava um colega de trabalho com as calças arriadas e estava acompanhada da legenda “pensando em você”. A ideia de Hester era apenas fazer uma piada, mas um superintendente da escola, desde então, passou a exigir a senha do perfil da professora no Facebook, mas ela se negou a repassá-la.
“Irritados, os diretores enviaram um comunicado para a Hester. ‘Na ausência de fornecer voluntariamente a senha de acesso ao Facebook, nós assumimos que aconteceu o pior e agiremos de acordo com isso’, dizia a nota. Em entrevista ao jornal South Bend Tribune, Hester revelou que foi suspensa após receber o recado e que, depois disso, sequer recebeu os pagamentos aos quais tinha direito pelo trabalho feito na escola. ‘Não fiz nada errado e não deixaria eles entrarem no meu Facebook. Não acho certo um empregador perguntar isso a você’, comentou. Hester decidiu processar a escola. O julgamento está marcado para maio”, de acordo com o site The Daily Dot.
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