Uma estudante americana de apenas 17 anos, criou um "cérebro" artificial que pode ajudar no diagnóstico preciso de câncer de mama. Brittany Wenger projetou um programa de computador capaz de imitar o cérebro humano. Esse "cérebro" artificial reconhece padrões complexos de tecidos e classifica a malignidade de massas extraídas por biópsia.
A rede realizou testes em 6.800 amostras, com taxa de sucesso de 97,4%, com 99% de sensibilidade à malignidade, 5% mais que a melhor rede comercial disponível. Com base em dados coletados pela Universidade de Wisconsin, no início dos anos 90, o software analisa esses dados para avaliar a capacidade de identificação da rede.
A estudante explica que o programa permite a identificação de amostras inconclusivas, mas afirma que mais materiais são necessários para melhorar a capacidade da rede. O serviço foi disponibilizado em formato nuvem (software na rede), e está hospedado no Google App Engine.
Visite o app para ver como ele funciona: Cloud4Cancer Breast Cancer Detection (here).
A rede realizou testes em 6.800 amostras, com taxa de sucesso de 97,4%, com 99% de sensibilidade à malignidade, 5% mais que a melhor rede comercial disponível. Com base em dados coletados pela Universidade de Wisconsin, no início dos anos 90, o software analisa esses dados para avaliar a capacidade de identificação da rede.
A estudante explica que o programa permite a identificação de amostras inconclusivas, mas afirma que mais materiais são necessários para melhorar a capacidade da rede. O serviço foi disponibilizado em formato nuvem (software na rede), e está hospedado no Google App Engine.
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