Em menos de seis anos, é o blog mais lido, linkeado e citado de internet. Huffington Post ou simplesmente HuffPo, ao contrário dos meios tradicionais, apostou num modelo aberto a participação do público.
HuffPo foi fundado, em maio de 2005, por Arianna Huffington, Kenneth Leher e Jonah Peretti. Iniciou com um grande grupo de blogueiros e disponibilizando conteúdos de opinião e reportagens originais sem nada pagar a esses colaboradores. Outra estratégia adotada foi abrir aos comentários do público com uma moderação simples. Isso chamou a atenção do público e fomentou o jornalismo cidadão. Além da participação dos desconhecidos, a plataforma era incrementada pela publicação de celebridades e políticos, respectivamente, o diretor de cine, Michael Moore, o ator Alec Baldwin e o presidente americano Barack Obama.
O êxito do modelo despertou o interesse dos grandes da indústria midiática. Em fevereiro, o AOL comprou o blog por 315 milhões de dólares. Atualmente, a plataforma tem 97 editores em turno completo, 203 empregados e uma rede de 9000 blogueiros. São de 28 milhões de visitantes ao mês, 500 milhões de páginas foram vistas só em janeiro de 2011, no New York Times foram cerca de 40 milhões no mesmo período. Os acessos vêm crescendo nos últimos cinco anos, mas em 2010 aumentou em 15%.
O sucesso do blog tendo como mote a participação também é um exemplo seguido por outros. O The Guardian criou em 2006 a seção Comment is free, em 2011, o Daily Mail abriu um espaço chamado RightMinds, que está aberto a participação dos usuários.
Novo desafio
Depois da compra realizada pela AOL, os blogueiros da HuffPo entraram com um processo pedindo 150 milhões de dólares, um terço da parte paga na compra, pelas publicações feitas. Apesar da controvérsia, até o momento a plataforma mantém a postura que os blogueiros devem escrever sem nada receber. O desafio é saber como evolucionará este modelo daqui em diante com a pressão dos autores de conteúdo.
HuffPo foi fundado, em maio de 2005, por Arianna Huffington, Kenneth Leher e Jonah Peretti. Iniciou com um grande grupo de blogueiros e disponibilizando conteúdos de opinião e reportagens originais sem nada pagar a esses colaboradores. Outra estratégia adotada foi abrir aos comentários do público com uma moderação simples. Isso chamou a atenção do público e fomentou o jornalismo cidadão. Além da participação dos desconhecidos, a plataforma era incrementada pela publicação de celebridades e políticos, respectivamente, o diretor de cine, Michael Moore, o ator Alec Baldwin e o presidente americano Barack Obama.
O êxito do modelo despertou o interesse dos grandes da indústria midiática. Em fevereiro, o AOL comprou o blog por 315 milhões de dólares. Atualmente, a plataforma tem 97 editores em turno completo, 203 empregados e uma rede de 9000 blogueiros. São de 28 milhões de visitantes ao mês, 500 milhões de páginas foram vistas só em janeiro de 2011, no New York Times foram cerca de 40 milhões no mesmo período. Os acessos vêm crescendo nos últimos cinco anos, mas em 2010 aumentou em 15%.
O sucesso do blog tendo como mote a participação também é um exemplo seguido por outros. O The Guardian criou em 2006 a seção Comment is free, em 2011, o Daily Mail abriu um espaço chamado RightMinds, que está aberto a participação dos usuários.
Novo desafio
Depois da compra realizada pela AOL, os blogueiros da HuffPo entraram com um processo pedindo 150 milhões de dólares, um terço da parte paga na compra, pelas publicações feitas. Apesar da controvérsia, até o momento a plataforma mantém a postura que os blogueiros devem escrever sem nada receber. O desafio é saber como evolucionará este modelo daqui em diante com a pressão dos autores de conteúdo.
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