À pesquisa, 44% dos jovens brasileiros afirmaram priorizar a liberdade das mídias sociais, a flexibilidade de dispositivos móveis e a mobilidade do trabalho em detrimento do salário.
O estudo revelou ainda que 56% dos universitários de todo o mundo rejeitariam um emprego caso a política da empresa proibisse o acesso a mídias sociais.
Segundo a Cisco Connected World Tecnology, realizadora da pesquisa, os números apontam a importância da relação entre a internet, a cultura da mão de obra e as vantagens competitivas das empresas, indicando que os métodos tradicionais de atrair e reter jovens profissionais podem ser menos importantes, uma vez que a geração “milênio” abrange a maior parte da força de trabalho.
Durante a pesquisa, foram entrevistados 2800 estudantes universitários e jovens profissionais de 14 países, incluindo o Brasil.
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