A empresa, que hoje abrange diversos países, afirma que a ideia de liberdade de expressão tem um significado diferente a depender da cultura e citou a França e a Alemanha como exemplos de países que proíbem conteúdos favoráveis ao nazismo. "À medida que continuamos crescendo em nível internacional vamos entrar nos países que têm diferentes ideias sobre os limites da liberdade de expressão", afirmou.
Mas, de acordo com o G1, as mensagens excluídas não serão válidas para todo o mundo, somente para aqueles países que possam ter alguma reação ao conteúdo. "A partir de hoje temos capacidade de suprimir o conteúdo de forma reativa de usuários em um determinado país, enquanto se mantém disponível no resto do mundo", completou o Twitter.
Nenhum comentário:
Postar um comentário