A interatividade na internet é uma característica inerente à nova mídia. Por meio das redes sociais e nos webjornais - na seção de comentários, nos fóruns e nos chats - é possível a qualquer um manifestar opinião. Mas alguns, os trolls, exageram na medida, fazendo provocações, insultos cruéis e racistas.
A BBC rastreou e encontrou um desses tipos. O nome dele é Darren Burton, mais conhecido no Facebook como Nimrod Severen, e que tem por hábito escrever ofensas nos perfis de pessoas mortas.
O Washington Post já definiu a sua posição: combater os trolls. O webjornal considera que esses usuários incitam respostas emocionais e interrompem conversas.
"Seremos mais agressivos ao vetar os usuários que não publicam comentários de qualidade com regularidade como também aqueles que tenham um alto índice de porcentagem de comentários eliminados", afirmou o diretor de Interatividade do Post, John DeNunzio.
Para evitar os trolls, o webjornal decidiu eliminar os comentários ofensivos contra outros usuários e também foram agregadas novas palavras a lista do sistema que eliminada automaticamente os comentários negativos.
Andrew Phelps, jornalista do Nieman Journalism Lab, em um artigo publicado sobre as mudanças no Post, diz, via 233 grados, que os reflexos na qualidade do diálogo "podem ser difíceis de mensurar".
“Uma medida observável é se o número de comentários efetivados e eliminados automaticamente aumenta ou diminui nos próximos meses. Mas, em geral, que o tom da discussão se suaviza quando os humanos estão comprometidos", analisou Phelps.
A BBC rastreou e encontrou um desses tipos. O nome dele é Darren Burton, mais conhecido no Facebook como Nimrod Severen, e que tem por hábito escrever ofensas nos perfis de pessoas mortas.
O repórter da BBC Declan Law seguiu Burton para questionar as suas atitudes: comentários que podem ser considerados contra a lei. Mas ele não está nem um pouco preocupado com os seus atos. A primeira resposta a uma pergunta sobre as pessoas ofendidas foi outro insulto: “que se f####”. O seu argumento de defesa é que o Facebook, por exemplo, seria um espaço aberto e que poderia se expressar livremente.
Facebook, segundo a CNET, estaria fomentando esse tipo de atitude. Um exemplo seriam as páginas que negam o holocausto na rede social. A empresa se posicionou que “abominava as ideais nazistas e que a negação do holocausto era repulsiva e ignorante.” Por outro lado, também ressaltou acreditar que “as pessoas têm o direito de discutir essas ideias, e queremos que o Facebook seja este lugar onde as ideias, mesmo as ideias controversas, possam ser discutidas”.
Enquanto alguns apóiam a liberdade de expressão (mesmo de uma forma ofensiva e cruel), outros defendem que pessoas como Burton nada acrescentam à sociedade, apenas disseminam ideias racistas, preconceituosas e repulsivas, atrapalhando debates mais interessantes e construtivos à cidadania.
Post elimina trolls
Facebook, segundo a CNET, estaria fomentando esse tipo de atitude. Um exemplo seriam as páginas que negam o holocausto na rede social. A empresa se posicionou que “abominava as ideais nazistas e que a negação do holocausto era repulsiva e ignorante.” Por outro lado, também ressaltou acreditar que “as pessoas têm o direito de discutir essas ideias, e queremos que o Facebook seja este lugar onde as ideias, mesmo as ideias controversas, possam ser discutidas”.
Enquanto alguns apóiam a liberdade de expressão (mesmo de uma forma ofensiva e cruel), outros defendem que pessoas como Burton nada acrescentam à sociedade, apenas disseminam ideias racistas, preconceituosas e repulsivas, atrapalhando debates mais interessantes e construtivos à cidadania.
Post elimina trolls
O Washington Post já definiu a sua posição: combater os trolls. O webjornal considera que esses usuários incitam respostas emocionais e interrompem conversas.
"Seremos mais agressivos ao vetar os usuários que não publicam comentários de qualidade com regularidade como também aqueles que tenham um alto índice de porcentagem de comentários eliminados", afirmou o diretor de Interatividade do Post, John DeNunzio.
Para evitar os trolls, o webjornal decidiu eliminar os comentários ofensivos contra outros usuários e também foram agregadas novas palavras a lista do sistema que eliminada automaticamente os comentários negativos.
Andrew Phelps, jornalista do Nieman Journalism Lab, em um artigo publicado sobre as mudanças no Post, diz, via 233 grados, que os reflexos na qualidade do diálogo "podem ser difíceis de mensurar".
“Uma medida observável é se o número de comentários efetivados e eliminados automaticamente aumenta ou diminui nos próximos meses. Mas, em geral, que o tom da discussão se suaviza quando os humanos estão comprometidos", analisou Phelps.
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